sábado, 13 de outubro de 2012

RECURSOS NATURAIS AINDA INEXPLORADOS

O Caraparu ainda espera por um planejamento

    O município de Sta. Izabel do Pará considerado de porte médio, com uma área de 717 km2, hoje com pouco mais de 60.000 habitantes, detentor de uma posição geográfica privilegiada (Região Nordeste do Pará), distando 36 km da Capital, entrecortado por uma rodovia federal a BR-316, que o interliga à Br-010 (Belém-Brasília), que por sua vez o conecta com o restante do País. Possui em seu território riquezas ainda subaproveitadas, que poderiam lhe proporcionar o fortalecimento econômico. Muitas dessas matérias- primas, podem ser industrializáveis, uma vez pesquisadas e verificada sua viabilidade industrial, criando algumas fontes e ampliando outras já existentes. 
    Como exemplo temos,a agricultura onde se dê ênfase, produzindo em larga escala os derivados da mandioca (farinha de tapioca etc.) ; incentivo à floricultura; avicultura de corte e ovos; origem animal: o leite e derivados, mel, peixe e camarão em cativeiro; carne suina; fruticultura: fabricação de sucos, geléias, polpas, e afins; minerais: água, argila (tijolos e lajotas), areia quartzosa (fabricação de vidro); apoiar a indústria de calçados,e outros objetos de couro; vestuário, cosmético, produtos aromáticos, de beleza, etc...etc.; aproveitar o nosso potencial aquífero que é a Bacia do Caraparu, na exploração do turismo(banho e passeio fluvial) e ainda o aproveitamento da bela paisagem bucólica que nos propicia a exploração ecológica. 
      Infelizmente todas essas potencialidades ainda permanecem ocultas e sem utilidade, por falta exclusiva de uma avaliação criteriosa e vontade política.
       Acredita-se portanto, que os próximos governos voltarão seus olhos a esses seguimentos importantes da economia, que produzem uma infinidade de matérias-primas, para que o município encontre o caminho do seu futuro, acionando e implementando em nosso meio, a industrialização.
      O outro passo é recorrer aos governos, quer em nível estadual ou federal, levando-lhes os projetos e solicitando-lhes parcerias e o decisivo apoio. E por fim, propagar a ideia aos quatro ventos, conclamando o empreendedor local e até de outros estados, oferecendo-lhes facilidades para aqui se estabelecerem.
        Para isso, temos que arregaçar as mangas, viver o município intensamente o seu dia a dia e dedicar-se exclusivamente a ele.
      À sombra e no ar-condicionado, já se viu que é impossível.

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