quarta-feira, 31 de outubro de 2012
CAPACIDADE, PLANEJAMENTO E PARCERIAS
Em sã consciência, qualquer governo que entrasse estaria sabendo dos grandes desafios ainda a superar no município. No nosso modesto modo de entender, a nova gestão vai precisar de no mínimo um ano, para assenhorar-se da árdua tarefa e impor o seu ritmo de trabalho.
Se atentarmoa bem, verifica-se que o crescimento populacional nos últimos anos, é desproporcional à renda do município e é aí que reside o principal e crucial obstáculo, para que o gestor possa equilibrar a máquina pública e investir em obras inadiáveis, sendo então uma prova insofismável de que crescimento demográfico não se coaduna com insuficiência de renda. Por conseguinte as próximas administrações, não podem relegar a segundo plano o aumento da rentabilidade, acionando criteriosamente o setor industrial, o mais importante, porém o menos imprescindível a tantas gestões, que se suscederam ao longo dos tempos.
Chegamos praticamente a quase mais uma década, sem que se desse uma real importância a esse pilar da economia, que além de gerar rentabilidade a qualquer região,é responsável direto por um incontável número de empregos. Não há como justificar que ainda dependemos de uma arrecadação insuficiente que arrasta o município a carências gritantes, sem que nada se cobre dos governos.
Em vista disto, faz-se necessário que as próximas gestóes priorizem e elejam como base de seus programas, o acionamento do setor industial, através de parcerias, para que se dê oportunidade de crescimento ao município e com isto,buscar incessantemente o bem-estar social.
Com o atual rendimento, não há como avançar, podendo-se comparar como retirar leite de pedra ou marcar passo.
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Como se verifica, postei o comentário acima em outubro de 2012, portanto antes do governo de Gilberto Pessoa, cujo sentido era esclarecer a premente necessidade de plantarmos a semente industrial no município, sem a qual pouco progrediremos.
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