sexta-feira, 31 de agosto de 2012

DEPENDE DE NÓS


Frente da cidade (BR-316), clama por progresso

     Sta. Izabel  em seus primórdios, bem como outros municípios da Região Bragantina, teve como suporte econômico, a agricultura através do braço forte do irmão nordestino, pequenos engenhos de açucar, o extrativismo vegetal e um comércio, fortalecido por essas atividades.
     Em nosso caso particular, após uma rápida ascensão de vila, para sede municipal em 1934, em função do visível progresso, viemos a regredir tempos depois,em consequência de três fatores: uma insólita politicagem, a extinção da ferrovia (executada pelo governo militar) e o deslocamento da estrada de rodagem (Belém-Bragança), que distanciou-se cerca de 1 km do centro urbano - concorrendo assim, para cerca de 30 anos de estagnação.
    Apesar do desastre, na década de 70 o município dava sinais de recuperação, onde o crescimento  populacional exigia mais estabelecimentos comerciais, novas empresas e sistema bancário. Também a agricultura chegava a um alto patamar, impulsionada pelo cultivo da pimenta-do-reino e hortaliças, tendo o imigrante japonês, como principal executor.
   Entretanto, com um município ainda agravado pelo retrocesso de três décadas consecutivas, foram-se sucedendo administrações sem perspetivas e voltadas para dentro, sem representatividade nas esferas governamentais, respondem até hoje, por passos lentos, onde também a ausência de planejamentos bem elaborados, expressa de forma clara a ineficiência do desempenho político.
    Hoje fazemos parte da Região Metropolitana de Belém, graças a força e o reconhecimento do deputado castanhalense Márcio Miranda que conseguiu derrubar um veto inadmissível, da ex-governadora Ana Júlia Carepa.
    Como características, Sta. Izabel é o segundo mais antigo (depois de Belém), possuiu a segunda maior área territorial (717 km2), uma população de 60 mil habitantes, sendo interligado  por uma das principais rodovias do pais a BR-010, detentor de um manancial de riquezas exploráveism industrialmente inclusive com grande potencialidade hídrica e florestal, que possibilita o turismo ecológico.
    Descoberto e aberto o caminho, agora é escolher os melhores cidadãos, que realmente tenham compromisso e capacidade para transformar e bem representar este promissor município que é Sta. Izabel do Pará.
    Tudo depende de nós, obviamente.    

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O VELHO CASARÃO, OS PARDAIS E EU



      Tenho ouvido algumas pessoas queixarem-se, da exagerada potência sonora que imprimem a alguns aparelhos, na propaganda política. Cada vez mais possantes, alguns operadores pouco estão se lixando se você tem um tímpano a preservar. 

    Porém o pior de tudo, é ter que conviver com tal parafernália, bem em frente à sua casa, das 8 às 20 horas quase sem tréguas. Acho que os camaradas insistem para que eu decore aquelas "musiquinhas" e os números dos candidatos, pensando que tenho muitos votos em casa.

     Há cerca de dois meses, existia um velho e silencioso barracão, sem aparente utilidade, a não ser para agasalhar pardais-domésticos em seu extenso beiral, ao lado de casa. Confesso que alegrei-me quando vi alguns operários pintando-o e fazendo alguns reparos no esburacado telhado. Logo pensei em um empreendimento novo em minha rua, -o que foi meu ignóbil e ledo engano. Ali se instalaria uma fábrica de material de campanha política. Até aí nada a objetar. Minha penitência veio logo depois de um mês, sem poder ouvir bem: o telefone, a televisão, o rádio e adeus àquela sesta, aí tive que pelo menos pedir mais prudência aos propagandistas eleitorais. 

   Em uma tarde dessas, já saturado, solicitei a um deles que baixasse um pouco seu som pois não conseguia telefonar e ele (mesmo com cara de quem não gostou), atendeu meu pedido. Quando me dirigia a outro para fazer-lhe o mesmo apelo, é que me apareceu o (talvez coordenador da oficina) e saiu pedindo que mais dois outros também diminuissem o volume de seus sons. Agradeci ao cidadão, que me adiantou não mais ocorrer tal incômodo. Porém de vez em quando aparece um talvez desavisado e arrocha o tal volume, para qualquer surdo ouvir há uns 10 km de distância -e haja saco e paciência.

     Os pardais se dispersaram em busca de merecido sossego e do silêncio, talvez porque não sabem que tudo pode normalizar-se após o dia 7 de outubro.

     Quanto aos propagandistas políticos, podem até festejar suas vitórias, porém eu e os meus pardais, acho que festejaremos muito mais, a volta da quietude no antes, velho e desprezado casarão, que não tem culpa nenhuma de ser desengonsado e não dar melhor aparência a uma avenida.

    Pelo menos, até uma próxima campanha eleitoral.

   

QUEM DEVE SE REELEGER


     Logicamente aquele que:

     1- Compareceu à todas as sessões, de forma participativa.
     2- Possui 50% de aprovação e simpatia entre o eleitorado izabelense.
     3- Defendeu e conseguiu a redução tarifária da linha metropolitana.
     4- Posicionou-se contrário à extinção de monumentos históricos.
     5- Pugnou pela qualidade e conclusão das obras públicas.
     6- Votou e elaborou propostas sempre em favor do povo.
     7- Questinou a falta de apoio à LAMI e ao esporte, de um modo geral.
     8- Teve uma atuação ímpar e convincente em seu reduto eleitoral.
     9-  Questionou a administração com firmeza, na hora precisa.
     10- Apresentou projetos signifcativos para o engrandecimento do município.

      -Supostamente se o cidadão viesse a se enquadrar  nesses 10 meritórios e honrosos quesitos, parabéns, e como prêmio, ele deveria era ser aclamado unanimimente. 
       

terça-feira, 28 de agosto de 2012

DIREITOS DO POVO


         Como sabemos, a nossa Constituição concede o direito de votar e ser  votado, todo cidadão alfabetizado, escolhendo assim, seus  candidatos para o Poder Executivo ou para o Legislativo, que muito embora, tenham atribuições distintas, estes, devem atuar de forma harmoniosa. 
    O Executivo basicamente recolhe os tributos e os transforma em benefícios ao contribuinte, já o Legislativo, tem como função básica, criar leis, fiscalizar o Executivo em todos seus atos.
     Logicamente que onde não se concretizam tais atribuições constitucionais, pode-se correr o risco de um estado desarmornizado. política e socialmente. Não pode existir portanto progresso, sem que as leis não sejam regiamente cumpridas e os poderes não possuam autodeterminação.
     Tomando como exemplo  a má aplicação ou desvio de verbas públicas, quase sempre mal fiscalizadas, é talvez uma das questões mais reincidentes nos tribunais deste País -e são responsáveis diretamente, pela desestruturação e o subdesenvolvimento de estados e municípios , trazendo em seu bojo, sérios prejuíjos principalmente, às classses menos favorecidas. 
    É portanto essa grande maioria necessitada, que se não tiver quem lhe represente, deve recorrer às administrações, seus direitos, no que tange: a falta de emprego, hospitais, saneamento básico, educação, lazer, etc... etc. 
    Isto não é exigir, é reivindicar obrigações dos que governam.
    
    

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

FICÇÕES



        Acredita-se que uma parte significativa do povo izabelense,isto é, aqueles que realmente prezam e querem ver sua terra progredir, estarão atentos no que será exposto nos palanques, na reta final da campanha.
   Arriscando-se um palpite, teremos como regra o grupo situacionista, tentando apresentar um projeto de governo,que não fora levado a efeito pelo seu gestor . Se referir-se a resolver  todas as necessidades por que passa o município, corre o risco de anuviar os oito anos do governo peemedebista e poderia soar como uma reprimenda à atuação do próprio gestor, que não se sentiria confortável na campanha.
    Quanto à oposição, poderá usar (e até abusar) de todas as falhas cometidas pela situação, que em dois mandatos consecutivos, com parcerias fictícias e sem conseguir desenvolver o município, decepcionou até seus próprios correligionários. Claro que a oposição também se dará ao luxo de explorar a posição do município entre os que menos se desenvolveram nos últimos dez anos. 
    Torna-se portanto inimaginável , criar-se uma           imagem política de um candidato, se quem o apontou não conseguiu construir sequer, sua própria imagem.
    Engana-se portanto quem pensa, que o povo não se cansa de ficções.  

domingo, 26 de agosto de 2012

PROVE QUE VOCÊ É UM CIDADÃO


       Não é difícil verificar porque não avançamos o suficiente, ao ponto de nos nivelar aos municípios vizinhos, apesar de termos contra nós um passado político-destrutivo,em uma lamentável época. A intensidade desse verdadeiro aniquilamento sócio-político, fez com que Sta. Izabel parasse no tempo, permancesse sem rumo, sem perspectivas e extremamente isolado.
    Cerca de três décadas depois,nos anos 70, um outro grupo assumia sob a égide do então MDB, -mais em repulsa às atrocidades dos que antes comandavam, do que por seus próprios méritos.
    Excetuando-se uma ou outra gestão deste partido e de outros, a maioria jamais apresentou um plano , que viesse viabilizar o desenvolvimento do município e como antes,permaneceu isolado, sem buscar recursos em outras esferas, principalmente por não possuir (como antes) um representante na Assembleia Legislativa e sem nunca optar por um programa de governo, voltado para o futuro, sem inclusive  assessorias eficientes.
    Neste mar de ineficiência e desequilíbrios administrativos, avolumaram-se ao longo do tempo, débitos para um tesouro que mal consegue arcar com a engrenagem funcional na atualidade.
    Não se pode acreditar portanto, que se continui com o mesmo modelo retrógrado de outrora e ao mesmo tempo nos revolta, por sabermos que possuimos uma força intelectual e capacitada para esta inadiável transformação -o povo sonha e merece melhores dias.
    Porém, aí estão novos desafiantes a tentar novas fórmulas ou planos, que viabilizem o crescimento deste município, para que todos tenham oportunidade e orgulho de ser izabelenses.
   Vote com consciência, prove que é um cidadão.
   
      
   
    

sábado, 25 de agosto de 2012

A FORÇA DA PROPAGANDA



        Ninguém é tão ingênuo para acreditar que política não se faz com dinheiro e, quanto mais, melhor. 
     Há cerca de cinco meses atrás, a oposição já tinha um candidato proposto. Quanto à situação, preocupava-se em procurar um nome, conhecido do eleitorado, cuja tarefa não era facil. Após a escolha, não se tinha outra alternativa: mostrar o candidato com o endosso do prefeito, aos izabelenses. Sem sombra de dúvidas fora, a alternativa mais viável (ou a tábua de salvação) o representate do empresariado. Após a escolha o grupo logo fortificou-se, com políticos 'indecisos", estrategistas e analistas de campanha e os "colaboradores eventuais", que já chegam até a "glorificar" candidaturas.
  Alegro-me porque tenho certeza, que nem todos os jovens de minha terra, pretendem servir ao seu município. de forma tão lamentável, onde se troca de partido por simples conveniência, onde se juntam hoje àqueles que desrespeitaram e ignoraram  o povo e o patrimônio público, onde as administrações que querem nos impor, refletem apenas, o continuismo da miséria do cidadão, que para empregar-se tem que esperar quatro anos, para segurar uma bandeira, "emprego" este, que é ofertado pelo grupo dominante.
    -Ainda bem que tem muitos moços, que pensam diferente. 
         

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

CRESCIMENTO SÓ COM TRABALHO



          Não há município que se desenvolva sem um projeto sério e ousado e que conte com o apoio dos governos, do capital privado e da sociedade como um todo. Do planejamento resultam os caminhos e metas a serem seguidos, dos governos o suporte necessário para a sua implantação e por fim, dando-se ao empresário, todas as coordenadas necessárias, orientando-lhe quais os setores mais propícios e rentáveis para que ele tenha a certeza e segurança de bons negócios e facilidades para estabelecer-se,resultando em  emprego. 
   Quem mais perdeu com a não implantação do Grupo Yamada? Claro que foi o desempregado e o municípío que deixou de arrecadar.
    Para que o progresso aconteça, é necessário também que as adminitrações se componham de equipe conhecedora das vocações do município ,isto é, terem ciência de qual ou quais os setores mais propícios a gerar força produtiva e naturaralmente mais divisas ao município. A época da gestão de "gabinete", fez com que muitos municípios ficassem para trás, quando sem um plano futuro, sobreviviam apenas das verbas dos governos, estando Sta. Izabel aí incluído.
    O projeto que aí está, da Cidade Sustentável, é uma forma que o governo pretende incentivar os gestores a aderirem, -orientando administrações a buscar seu próprio sustentáculo na sua região e com isso viabilizar e robustecer sua economia.
    A ideia é inédita e excelente e quem não tiver predisposição e capacidade para arregaçar às mangas, ficando apenas no "ar condicionado do gabinete", -não nos iludamos: teremos mais quatro anos de estagnação e perda de tempo. 
   

terça-feira, 21 de agosto de 2012

O ENDIVIDAMENTO HERDADO


   Quem conhece este município a partir de 1950, sabe que sempre fora esquecido por muitos governos, em função do aproveitamento de um político, que dominou as ações por 30 anos. Durante todo esse período, com uma política assistencialista, apostando na falta de hospitais no município, conseguiu levá-lo ao caos generalizado.
     Essas três décadas, foram suficientes para que Sta. Izabel se transformasse em um dos municípíos que menos se desenvolveu na região nordeste do Pará. O citado político, que fora deputado por cinco vezes, não admitia que nenhum outro parlamentar ajudasse esta terra, como  nos tempos dos velhos coronéis.
     Nascia depois dessa grande tempestade, nos anos 80, um município sem rumo, sem perspectiva e totalmente destruído.
     Administradores sem embasamento ou tirocínio político, sem metas e planejamento, foram responsáveis por endividamentos colossais e mesmo assim, conseguiram escapar de iminentes cassações.
      A bem da verdade, alguns prefeitos ainda tentaram amortizar tais passivos, porém foram atitudes infrutíferas, pois como se sabe, o município não dispõe de superavit e funciona,até hoje, com verbas insuficientes e limitadas  -e sem ter representantes que negocie com governos, continuará na orfandade, sabe-se lá até quando.
      Por isso, continuamos batendo na tecla: não se pode acretitar em administrações, que não tenham como meta principal, o crescimento econômico  -pois a choradeira do endividamento herdado, sempre será a desculpa, da inabilidade e da incapacidade administrativa.
     
      

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

GIBERTO E CADINHO LEVAM QUASE 3 MIL À PRAÇA


      Uma grande  multidão compareceu à Praça da Bandeira no Centro da cidade, (sábado 18).Todos com suas flâmulas, de forma expontânea onde notava-se predominantemente moradores de bairros mais próximos, que assistiram até o fim as propostas dos candidatos à câmara e os demais oradores -sem as costumeiras "caravanas orquestradas" ou simuladas.
    Estiveram presentes: o senador Mário Couto, a deputada Cilene Couto, o Secretário de  Obras do Estado Joaquim Pasarinho, representando o governdor Simão Jatene, o prefeito de Benevides, Edimauro, além de outras autoridades que vieram especialmente prestigiar o comício do Dr. Gilberto e  do vice Cadinho,manisfestando publicamente o necessário substancial apoio.
   Como se sabe, todos embuídos na luta, para que se neutralize e exclua o continuismo de uma política ineficiente e desastrosa que só tem retroagido este município, desde 2001, com Antonio Simão, tendo à frente alguns empresários e,agora oito anos depois,com a apática gestão peemedebista, quando o município não deu o menor sinal de crescimento, aí está o mesmo grupo, propagando o continuismo, de uma forma altamente dispendiosa, porém sem conteúdo político convincente.
    A tônica do discurso de sábado, não poderia ser outra, visto que, o papel da oposição é mostrar as deficiências que todo o povo se recente, e propor resoluções cabíveis.
    Quem em sã consciência, acredita em administrações, que há 12 anos não dá um passo à frente,com uma dívida social extrema, sem investimentos de vulto (veja-se o Grupo Yamada entre outros), sem uma atuação que traga  emprego e renda a este contingente de pessoas, que cada dia mais  cresce, com o abandono do esporte, o vergonhoso aspecto urbano, estradas e ruas intransitáveis, a insegurança precária (principalmente no trânsito), uma economia fragilizada e sem perspectivas ?
    A platéia que ali estava, com certeza, é aquela  que mais sofre, com esses descalabros dministrativos, é portanto aqueles que dão o seu grito de basta e clamam por melhores dias. A expontaneidade de um povo em ocasiões como essas, emociona e reflete o sentimento de sua repulsa, demonstrando  maturidade política.
    Cabe portanto a essa gente, fazer sua opção.   

sábado, 18 de agosto de 2012

ESCOLHENDO UM CANDIDATO



      Para nós eleitores que temos a obrigação de bem escolher nossos futuros representantes, não deixa de ser uma tarefa complexa, desde que tenhamos a consciência de optar pelos melhores nomes.
     Como um fator principal, verificar o nível cultural do candidato. Se já exerceu algum cargo político, verificar qual contribuição real e de relevância deu a esta terra, que justifique seu voto, avaliando  assim sua capacidade  para exercer o cargo. Certificar-se se já teve problemas com a Justiça Eleitoral. Suas propostas e como pretende defendê-las e colocá-las em prática. Se ele tenta negociar seu voto , (que é uma prática criminosa), denuncie-o à Justiça.
      Enfim, certifique-se se ele sempre cumpriu com as normas eleitorais e de seu partido, não traiu a confiança de seus eleitores,  em troca de vantagens escusas, além de conhecer sua conduta social e moral.
      Em linhas gerais, este seria um bom candidato.
     

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

COM QUAIS RECURSOS ?



     Qualquer cidadão de bom senso, sabe o que Sta. Izabel necessita para desenvolver-se de forma plena e continuada.
     Em todas as campanhas o que mais se ouve, são os termos: educação, saúde, segurança dentre outros. Um discurso repetitivo que para alguns, parece ser fácil colocá-lo em prática, caso sejam eleitos, muitos até,utilizam esses termos,como meros adereços propagandísticos.
    Como já ouvimos esta cantilena por várias décadas, nota-se logo tratar-se do discurso de uma nota só, de simples assimilação popular e que parece dar ao candidato uma visão ou um conhecimento geral, de sua atuação,  caso chegue ao poder.
     Porém o que não se ouve, são propostas convincentes de como arranjar meios ou maneiras para concretizar tal discurso. Poucos desses promesseiros sabem, que o município não cresceu o suficiente nestas últimas décadas, para que pudesse suprir todas essas deficiências e que logicamente não se resolve com um simples passe de mágica. O intensivo crescimento demográfico hoje, exije das administrações, um empenho redobrado pois essa população necessita cada vez mais de políticas que venham ao encontro de suas aspirações e  necessidades mais prementes.
    Quem pensa, que continuando-se com um sistema político visivelmente apático, voltado para dentro, sem perpectivas, sem norteamento e parcerias externas,bem como, um palnejamento ousado e objetivo, que venha acionar e revigorar a economia municipal, que hoje sobrevive às duras penas, dos insuficientes repasses governamentais -deve se precaver, porque jamais colocará em prática o seu  discurso de melhoramento: da saúde, da educação, da segurança etc...etc.
    -É impossível colher, o que não se cultivou.   
     

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

ELEIÇÕES 2012

 O Monte Iza e os Principais Desafiantes (Devidamente Apetrechados), já Iniciaram a Grande Escalada, Cujo Vencedor Será Conhecido em 7 de Outubro.

sábado, 11 de agosto de 2012

PASSO PARA O FUTURO


        Apesar de não se conhecer o programa de trabalho de nenhum dos nossos pleiteantes ao executivo e legislativo nas próximas eleições, acredita-se pelo menos, que todos estão cientes das dificuldades que irão enfrentar, para fazer este município realmente dar passos significativos rumo ao progresso. Claro está que primeiramente deve-se  familiarizar-se com a sua geografia, que dará logicamente, subsídios para a elaboração de um plano estratégico de ação.
    Não há como justificar portanto, que um território de 717 km2 (o segundo maior da RMB) com imensa área florestal e cultivável, recursos minerais e hídricos, situado à margem de uma rodovia federal, integrado a um grande núcleo populacional, ainda  continui subdesenvolvido e por conseguinte, ocupando a quinta posição, entre os seis municípios da Região Metropolitana de Belém. Este planejamento, enbasado em dados concretos, dariam respostas e norteamento para verificarmos a nossa verdadeira vocação, no que tange a ampliação e fortificação dos setores: industrial (incluindo o turismo), comercial,agroindustrial e pecuário.
     De mão desse plano, é que teríamos que buscar apoio nas esferas: estadual e federal e entre o capital privado -atraindo principalmente este setor, facilitando-lhe seu investimento -de resto, é persistência, habilidade e estatura política.
    É bom lembrar, que do outro lado está um povo, que há muito clama por progresso, por ações concretas e objetivas e que tem o direito de exigir muito mais dos seus governantes. 
     

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

PONTO PARA O EXECUTIVO


     Uma Medida Provisória aprovada pelo Congresso em 11 de julho próximo passado e já sancionda pela presidente Dilma Rousseff (ontem 9/8) concede reajuste salarial a 937 mil servidores do Executivo, entre ativos,inativos e pensionistas, cujo texto já se encontra publicado no DOU-Diário Oficial da União.
      O Ministério do Planejamento informa que a MP é um compromisso de campanha, firmado com entidades sindicais e que a presidenta honrará.
      Já é um passo portanto, para corregir-se a distorção abissal, relacionada com os outros dois Poderes.
      Para os contemplados, resta observar o próximo contra-cheque e verificar a diferença desse acréscimo.
       

terça-feira, 7 de agosto de 2012

"GRANDES LIDERANÇAS"

      Depois da lista dos "atuais líderes izabelenses", na visão do companheiro Bruno Marques, é que podemos fazer uma avaliação de como chegamos a atual situação:  um dos municípios que menos produz e que menos se desenvolve na Região Metropolitana de Belém e talvez, no nordeste do Estado (vide dados do IBGE).
    Embora respeitando alguns nomes,  com "lideranças" assim , não há necessidade de termos oposição ou concorrentes lá fora.

IMUNIDADE


     Em um certo estabelecimento comercial, fui cumprimentado por um jovem, que é candidato a vereador. Brinquei com ele, perguntando-lhe se já se considerava eleito. Ele riu e apontou o colega que estava à sua mesa, dizendo: -Ele aqui,ó! Como notei que estava a frente de dois postulantes à edilidade izabelense, principalmente de uma futura safra, arrisquei um conselho: -Se forem eleitos, procurem honrar seus mandatos, exercendo-o em sua plenitude, esse verdadeiro e nobre ofício de parlamentar, que é, bem representar o povo diante do executivo, fiscalizando-o em todos os sentidos. Agora se vocês não se "vacinarem" antes, com um antídoto chamado "imunidade parlamentar" ...desistam, vocês podem contrair um "virus", que faz o cidadão anular-se e esquecer a sua principal função. Se assim for, fiquem mesmo aqui de fora, porque pelo menos, serão muito mais úteis.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

MARTA & CIA:

   Bem que elas tentaram, mas não foi possível !..



" SANTA IZABEL VAI AVANÇAR "



     Há cerca de 12 anos, um grupo de cidadãos de  classe média, tem se desdobrado, conseguindo  levar ao Poder, seus candidatos, onde o forte das campanhas é a força financeira, que atrai e "emprega" um grande número de pessoas, motivando o eleitor pouco atento, através do tal apelo, o que tem garantido a hegemonia desse grupo.
     Tudo começou em 2001, quando elegeram Antonio Simão, onde o grupo reuniu-se e, através de uma propaganda incisiva e com certa artificialidade, chegavam ao Poder. Esta administração, que visivelmente não possuia um norte e alegando pagamento de dívidas passadas, tentou eximir-se de sua ineficaz atuação -escapando inclusive de duas CPIs na época. 
    Após esse vexame, o grupo optou pelo esquecimento e voltava em 2004, apoiando o (até então) apolítico, Marió Kato, que teria sido convidado por partidários do PMDB, chegou ao Noé de Carvalho, após uma estrondosa e dispendiosa campanha,bem como, os auspícios da agremiação partidária que abraçara. Hoje 8 anos depois, justifica sua pálida administração, dizendo-se estar pagando dívidas de 30 anos atrás, e a falta de apoio talvez daqueles que lhe prometeram tanto, nos festivos palanques de então.
    Agora que estamos às vésperas de um novo pleito,  o atual gestor, jutamente com o mesmo grupo e algumas novas "adesões" (até surpreendentes), voltam às ruas com uma campanha, que nos parece a mais atraente e convidativa "jamais vista antes", neste pobre e retrógrado município -passando ao povo, a ideia de "avanço". 
    Como para nós, ("analfas" em ciências políticas) , torna-se incompreensível e, depois  de toda essa parafernália,resta-nos a inquietante pergunta: -O propagado "avanço", conta do Simão, do Marió, ou do atual candidato, pra frente? Ou vamos avançar, porque permanecemos estáticos, todos esses 12 anos?
    

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A ESPERANÇA DE UM POVO


     Se perguntassem ao povo o que ele mais queria neste momento, por certo ecoaria nos quatro ventos desta terra, o clamor de 60 mil indivíduos, a palavra PROGRESSO. Evidentemente que este avanço, não pode surgir do nada, do acaso. Logicamente que o desenvolvimento de uma sociedade, está intrinsicamente ligado à sua própria consciência e desenvoltura política. Há de se acreditar que muitos de nós tenha a vontade e a satisfação de ver este município entre os mais progressistas, entre aqueles que mais avançaram nas últimas décadas, infelizmente porém, arrastam-se os tempos e o que se vê é um povo desolado e até frustrado, apenas assistindo as lamúrias de governos, que antes, em eufóricos e festivos palanques, juntavam-se à parcerias fantasiosas e haja  iludir essa gente, com promessas de ajuda, quer do Estado ou Federal, o que ficou realmente na manifestação verbal ou no discurso eleitoreiro. A ressonância negativa disso tudo, não está apenas na desilusão do político que acreditou e que optou por tais parcerias enganosas, mas está também na amarga decepção geral desse povo, quando se depara com a falta de oportunidade de trabalho e com inúmeras outras necessidades, no seu duro cotidiano.  -enquanto que outros, apenas tentam disfarçar seus incorregíveis erros, e "planejam" voltar através desse mesmo povo, à vida pública, e incorrer nos mesmos injustificáveis senões. Basta que se note, as  ruidosas e espalhafatosas propagandas de determinadas figuras, que tentam continuar (ou reaparecer) no cenário público, onde conseguiram apenas ser, mais um agente, nesse longo processo degenerativo do municipio.
     Claro está, que nem tudo é desespero, pois temos uma reserva mais embasada de pessoas, que poderão dar novos rumos ao nosso processo político, cabendo também ao povo, exigir o direito de uma vida mais feliz e digna, manifestando assim, seu orgulho da terra onde nasceu e assim poder sonhar com um melhor futuro e este futuro logicamente depende de nós, se soubermos abstrair do controle político desta terra, os incompetentes, os descompromissados com o desenvolvimento, portanto aqueles que nada têm somado, para que nossas aspirações se tornem realidade.
     Não podemos conceber portanto, que nossas expectativas, nosso orgulho de ver um município desenvolvido, seja continuadamente adiado e travado por conta de uma política insólita e degradante, que reluta em perenizar-se nesta terra. 
     Só se pode mudar algo, naturalmente quando se tem a sensibilidade de pesar e sopesar o que nos afeta direta e negativamente.