domingo, 29 de janeiro de 2012

O VOTO CONSCIENTE

       Daqui há exatos 9 meses teremos o dever cívico de escolher novos mandatários que estarão à frente dos destinos de nossa terra, no quadriênio 2013-2016.
      Como em outros pleitos, é possível que tenhamos para a Câmara um número considerável de pretendentes, alguns com reais condições de assumir tão elevado compromisso, porém uma grande maioria sem o menor "cacoete" para tal. Como é de domínio público, entre os pretendentes ao Executivo, apenas Gilberto Pessoa já passou pela vida pública como vereador, os demais são cidadãos conceituados e que reúnem condições de trazer melhores dias para o nosso município. Claro que ficará a cargo do eleitor, o livre arbítrio de escolher o candidadto situacionista, isto é, apoiado pelo atual prefeito Marió Kato ou nos outros, que se colocarão no limbo oposicionista.
      Para nós eleitores, a difícil (ou fácil ?) tarefa de bem escolher, aparece como base de nossa pesquisa: conhecer o candidato mais de perto; sua vida antecendente; a contribuição dada ao município;sua ficha na Justiça Eleitoral; verificar seu discurso se é apenas eleitoreiro ou compatível com as necessidades do município; sua capacidade para o cargo, dentre outras avaliações e cuidados, para que não troquemos  apenas  dez por uma dezena.
     Entretanto , o que se coloca aqui, é se as eleições pudessem apontar os mais capacitados e competentes, para tais funções, pois elas podem sofrer variantes, que as tornam ilógicas,  olhando-se a "esperteza" ou a "sagacidade" de alguns, que tentam e (às vezes conseguem) desvirtuar o processo. Não nos faltam os salafras que vez por outra são flagrados em atos desabonáveis e depois voltam à vida pública, com a maior cara-de-pau.
    Mas o que nos compete, é realizarmos uma boa análise sobre aqueles que vamos dar o nosso crédito através do voto. Errar ou acertar faz parte do processo, porém se tivermos a consciência e a liberdade de escolher este ou aquele candidato, temos certeza que cumprimos o nosso dever cívico e demos a nossa contribuição para um Sta. Izabel melhor, -olhando-se nossa família e a sociedade como um todo  
     

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