Não me consta se a profissão de radialista requer cerficado legal para exercê-la. De uma forma ou de outra, confesso que fiquei constrangido e estarrecido, quando sintonizei uma emissora de nossa capital ,se não me falha a memórias na quinta-feira (25), quando três "loucutores" em um programa de extremo mau gosto, faziam chacota com piadas pouco recomendáveis com relação ao Papa Francisco. Um deles, talvez achando-se "engraçado", dizia que Sua Santidade comia palha de aço (?) e que na favela do Rio desfilava de portas abertas, pois sentia-se bem,sem medo de ser assaltado -dentre outras aleivosias e achaques.
O que mais impressiona, é uma emissora de uma metrópole como Belém, permitir-se a tal despropósito, num horário ( entre 10 e 11 h), em que podem estar sintonizados, crianças, jovens, idosos, religiosos etc.. etc. Pouco faz diferença se os referidos "papagaios de microfone", professam o budismo, islamismo, anglicanismo, seja lá o "ismo" que for, o que eles no mínimo têm que entender é que não eatão tentando ridiculaizar tão somente a pessoa do Pontíficie, mas toda uma instituição milenar com fiéis em todo o planeta. Se esses indigitados "radialistas" acaso professem alguma religião, talvez não se comportassem dessa forma com o chefe de sua igreja, pois se o fizessem, seriam considerados anarquistas e, jamais membros de uma profissão tão nobre quão necessária, onde se conhece tantos comunicadores competentes, inteligentes, éticos, educados e sérios. Lugar de sarcasmo e palhaçadas, no sentido de ridicularizar, ofender ou atingir a imagem de alguém, não é nos meios de comunicação.
Se repugnar tamanha aberração é ser conservador ou ultrapassado, preferimos sê-lo.
Aí cabe bem o velho adágio popular
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