Há pouco mais de 90 dias da eleição, os partidos e seus respectivos candidatos começam a acelerar as providências, com relação aos documentos junto à Justiça Eleitoral. Com a nova lei pós Revolução, inúmeras siglas partidárias foram criadas e muita gente (inclusive eu), não sabe de cabeça quantas são, só se sabe que estão por aí, espalhadas por este Brasilzão à fora.
Entre nós, salvo mudanças de última hora, já se definiu quem vai lutar para chegar ao Executivo, sendo os cidadãos: Jaime Brito, Evandro Watanabe e Gilberto Pessoa.
É lógico que cada um tem caracteísticas diferentes, o que naturalmente devem ter em comum, é a vontade de chegar ao Noé de Carvalho e fazer uma boa administração.
Arriscando-se uma simples análise das distinções entre estes, teríamos: Jaime, filho de tradicional família izabelense, com boa formação cristã, tem certa facilidade em se expressar, sendo observador e crítico dos problemas de nossa terra, sempre demonstra disposição para ocupar o cargo; neste pleito, conta com a maioria dos membros da Assembleia de Deus e talvez nenhum empresário. Evandro, ingressa na política pela primeira vez, porém sua condição de escolhido pelo atual governo municipal e a aprovação de significativa parte do empresariado local e o próprio grupo industrial pertencente a sua família, além de algumas adesões políticas, lhe respalde uma certa igualdade na referida disputa. Por fim o Gilberto. Um batalhador que há muito se imbuiu nas lutas políticas desta terra, onde foi vereador, tendo um extenso trabalho como médico que é, em diversas comunidades, conseguiu um bom vice e se tiver as "bênções" do governo estadual poderá ser um forte candidato.
De resto, o povo tem que torcer para que a Câmara seja composta de bons vereadores que realmente possuam dicernimento e compromisso fechado com a tarefa que vão desenvolver, sem nunca anular-se ou condescender com o Executivo.
É bom lembrar que, para almejarmos melhores dias para nossa terra, depende muito de nossa consciência, isto é, a esmerada escolha desses candidatos, sem jamais cedermos à tentativa de "negociar" essa consciência - que é o nosso voto livre.
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