terça-feira, 19 de junho de 2012
O DESEJÁVEL APRIMORAMENTO DO PROCESSO ELETIVO
É extremamente impossível de se conceber, que em pleno Século XXI, ainda existam cidadãos que desconhecem as suas reais atribuições na função que lhes são conferidas. Seria menos absurdo, se tais funçõs não fossem de pessoas que têm o dever de transformar e melhorar as condições de vida de uma população, criando e oferecendo-lhe melhores oportunidades. O político, é portanto, o agente responsável pelo engrandecimento e o desenvolvimento em sua área de atuação, pesando-lhe uma imensa responsabilidade social e por conseguinte, lhe seria exigido, um excelente preparo cultural, que é cobrado aos servidores dos três poderes, inclusive aos juízes.
Parece-nos estranho, quanto intrigante, quando a Lei exige do candidato a um cargo político, apenas "ser alfabetizado". Torna-se portanto difícil de se imaginar que um cidadão nessas condições possa bem desenvolver tarefas como: criar e interpretar leis, fiscalizar ou bem gerenciar a causa e a coisa pública.
Embora fazendo parte daqueles que " gritam no deserto", defendo uma prévia seleção a todos que pretendem ocupar um cargo dessa envergadura, quer na Edilidade ou no Executivo. Cuja capacitação serviria como um passaporte aos mais aptos e, naturalmente, melhoraria em muito o nível criativo e intelectual do processo eletivo. Os supostos dispêndios, seriam compensados, pelo aprimoramento do sistema, que naturalmente reverteria em ganhos e avanços sociais.
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