domingo, 3 de junho de 2012

CARAPARU: RAMAL PREJUDICA MOVIMENTO

O Jair e seu trabalho
OWilsinho e seu bem montado estabelecimento

                 A galera aproveitando o sol,  para  dourar-se



      É muito difícil uma pessoa que visite a Vila de Caraparu e não faça elogios, dessa beleza natural que possuímos, na parte Sul do Município. 
   Havia um bom tempo que não descia até aquela região balneária, por problemas particulares. Hoje domingo (3), resolvi botar a bermuda a camiseta e o chinelão e rumei para encontrar-me com o bucolismo e velhos amigos que que ali residem e fazem a Vila movimentar-se, principalmente no "weck end". 
     A primeira parada foi no Bar do Bolacha, onde tomei um refrescante guaraná e o atendimento é ímpar, com bebidas super geladas, peixe frito e churrasco. Depois visitei o Jair, caboclo trabalhador, que aluga seus barquinhos, salva-vidas e afins. Em seguida fui até ao Bar Rio Caraparu, do companheiro Wilsinho, onde degustei uma excelente maniçoba, cujo "restô" está agora, com um variado cardápio, música ao vivo e a fidalguia do proprietárioa -além de muitos outros estabelecimentos, que abrilhantam a aprazividade e hospitalidade local.
     A partir do Conj. Cézar Gaspar, já se nota a quietude e o verde da floresta que acompanha a PA-140, que até o Porto de Minas, apresenta-se em bom estado, muito embora a ponte neste balneário, continue assustando os motoristas, isto é, prestes a cair. Quanto ao ramal para a vila caraparuense, infelizmente é um absurdo. Embora note-se que a Prefeitura vem realizando a famosa "operação tapa buracos", porém da grande curva à cerca de 3 km de Caraparu, até veículo grande sofre com a trepidição, causada pelo leito do ramal bastante irregular e a imensa buraqueira. Sobre este fato, ouvia-se comentários de visitantes (provavelmente carreteiros) e mais ainda dos comerciantes a margem do rio, que reclamam da queda de suas vendas. 
     Muitos sabem que a solução para ali é alargar mais o ramal e fazer-se um asfaltamento condigno, o que aquela Vila bem merece, ou ainda, abrir-se um travessão a cerca de 500m da ponte do Porto de Minas, que chegaria na margem esquerda do Rio Caraparu e ali, se construiria uma praia artificial. 
    Apesar dos pesares, ainda é a centenária vila que dá o que falar. Porém se falarem mal, não culpabilizemos ela e nem seus pacatos moradores, e sim, aqueles que não têm consciência, de que uma região como aquela, jamais pode ser menosprezada -ela sugnifica acima de tudo, divisas para este município.
     -É uma pena.
       

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