quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A ESPERANÇA DE UM POVO


     Se perguntassem ao povo o que ele mais queria neste momento, por certo ecoaria nos quatro ventos desta terra, o clamor de 60 mil indivíduos, a palavra PROGRESSO. Evidentemente que este avanço, não pode surgir do nada, do acaso. Logicamente que o desenvolvimento de uma sociedade, está intrinsicamente ligado à sua própria consciência e desenvoltura política. Há de se acreditar que muitos de nós tenha a vontade e a satisfação de ver este município entre os mais progressistas, entre aqueles que mais avançaram nas últimas décadas, infelizmente porém, arrastam-se os tempos e o que se vê é um povo desolado e até frustrado, apenas assistindo as lamúrias de governos, que antes, em eufóricos e festivos palanques, juntavam-se à parcerias fantasiosas e haja  iludir essa gente, com promessas de ajuda, quer do Estado ou Federal, o que ficou realmente na manifestação verbal ou no discurso eleitoreiro. A ressonância negativa disso tudo, não está apenas na desilusão do político que acreditou e que optou por tais parcerias enganosas, mas está também na amarga decepção geral desse povo, quando se depara com a falta de oportunidade de trabalho e com inúmeras outras necessidades, no seu duro cotidiano.  -enquanto que outros, apenas tentam disfarçar seus incorregíveis erros, e "planejam" voltar através desse mesmo povo, à vida pública, e incorrer nos mesmos injustificáveis senões. Basta que se note, as  ruidosas e espalhafatosas propagandas de determinadas figuras, que tentam continuar (ou reaparecer) no cenário público, onde conseguiram apenas ser, mais um agente, nesse longo processo degenerativo do municipio.
     Claro está, que nem tudo é desespero, pois temos uma reserva mais embasada de pessoas, que poderão dar novos rumos ao nosso processo político, cabendo também ao povo, exigir o direito de uma vida mais feliz e digna, manifestando assim, seu orgulho da terra onde nasceu e assim poder sonhar com um melhor futuro e este futuro logicamente depende de nós, se soubermos abstrair do controle político desta terra, os incompetentes, os descompromissados com o desenvolvimento, portanto aqueles que nada têm somado, para que nossas aspirações se tornem realidade.
     Não podemos conceber portanto, que nossas expectativas, nosso orgulho de ver um município desenvolvido, seja continuadamente adiado e travado por conta de uma política insólita e degradante, que reluta em perenizar-se nesta terra. 
     Só se pode mudar algo, naturalmente quando se tem a sensibilidade de pesar e sopesar o que nos afeta direta e negativamente.  

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