Em 8 de Dezembro de 1933, pelo Decreto-Lei 1110 sancionado pelo interventor do Estado, Joaquim Cardoso de Magalhães Barata, restabelecia-se definitivamente o município de Sta. izabel. A Oeste, o limite iniciava-se ao longo da Estrada de Ferro, a partir da Sesmaria Providência (hoje Coqueiro), até encontrar a 8ª Travessa do Núcleo Colonial N.S. de Benevides denominada Araripe, fazendo o limite Leste e o território izabelense ficava constituído dos distritos da própria Sede, Ananindeua, Benevides, Caraparu ,Tauá e Aracy.
A instalação do nosso município se deu no dia 7 de Janeiro de 1934, onde se fizeram presentes: o interventor do Estado Magalhães Barata; o cap. Nelson Melo interventor do Estado do Amazonas; o desembargador Maroja Neto; o Secretário da Municipalidade de Belém Dr. João Casanova e na oportunidade fora empossado o primeiro prefeito, o cap. Noé de Carvalho.
Atendendo a um apelo do povo de Americano, aquela localidade fora desmembrada de Castanhal, passando a pertencer ao nosso município, através da Lei 1260 de 4 de Abril de 1934. Através de um Decreto nesta mesma data, alterava-se (o limite Leste) com Castanhal, passando a ser: pelo álveo do Ig. Jundiaí desde a foz até o ponto de intercessão com a linha de demarcação da propriedade denominada Pernambuco; dai até atingir a extremidade Sul da lnha demarcadora da antiga Colônia Araripe, subindo por esta linha até encontrar a extremidade Norte da linha de limite do Núcleo Colonial Granja Américo.
Pela Lei 2927, de 31 de março de 1938, com a nova divisão judiciária do Estado, Sta. Izabel passou então à categoria de cidade, porém como 2º Distrito Judiciário de Castanhal, sendo o nosso primeiro Juiz Substituto o Dr. Lúcio Amaral.
Uma nova divisão territorial do Estado, criada entre 1939 e 1943, tirava uma parte do nosso território, quando foi criado o município de Ananindeua.
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