QUESTÃO DELICADA ?
Claro que campanha é campanha, assumir um cargo, é bem diferente. Assim como dizem no futebol: treino e treino, jogo é jogo.
Não se pode negar que o projeto do candidato Evandro é interessante e tem conteúdo. Entretanto, na peça publicitária onde é "inquirido" pela suposta entrevisdora, que lhe pergunta: como ele vai arranjar recursos para realizar todo este seu programa de governo ? Ele responde, que aí é uma "questão delicada".
Ora, se o gestor que sai, durante oito anos não realizou a metade do que é proposto pelo jovem candidato, o que já seria razoável -e se não o fez, foi por falta de amparo do seu próprio partido ou incapacidade. Isto daria logicamente, oportunidade ao seu sucessor, em sequenciar o trabalho . E aí sim: justificaria o slogan, "Avançar".
Agora, realizar tudo isso, em apenas quatro anos, cujo partido não é situação , em nível estadual e nem federal. Não seria uma questão (ou missão) "delicadíssima", senão pouco provável?
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