Poucos conheceram a obstinação e a predisposição de Alderico Miranda quando envergava a camiseta número 11 do Izabelense, lá pelos idos dos anos 60. Posso falar de cátedra, pois lá estive com ele nas quatro linhas. Quando a bola não lhe chegava aos pés, percorria quase toda a extensão do campo e chegava a ela, com um folego de um verdadeiro dragão.
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