sexta-feira, 14 de setembro de 2012

"BATER" OU NÃO "BATER", EIS A QUESTÃO


OPOSIÇÃO  X  SITUAÇÃO
   O que causa espécie nesta campanha, é uma gravação, que diz que a oposição só sabe "bater". Será que o tal "gênio" que bolou a "peça publicitária" já viu em algum lugar do mundo, onde o opositor manda "flores" ao adversário?
    Imaginemos se o candidato da situação e o partido que ele representa, tivessem um excelente trabalho e um vasto currículo político nesta terra; se quem o  apontou, tivesse realizado uma das melhores gestões, ou 1/3 do que "pretendia",desde quando fora eleito em 2005; se tivesse executado obras realmente tranformadoras; se tivesse conseguido fortalecer a economia, aumentando a renda municipal e gerando inúmeros empregos; se tivesse conseguido disciplinar o trânsito, evitando tantas perdas de vida; se tivesse urbanizado os nossos bairros e vilas; se tivesse dado condições de trafegabilidade às nossas estradas vicinais, -enfim se realmente tivéssemos dado um longo passo ao progresso, -claro está, que tudo isso favoreceria o candidadato da situação.
    A oposição nada mais faz que o seu papel, isto é,explorar todas essas falhas e necessidades por que ainda vem passando o município, logicamente sem apelação, mas como recurso de camapanaha, que é legal e constitucional -desde que não desabone a conduta de quem quer que seja.  
    Deduz-se que o grupo que resolveu (ou preferiu) o candidato mais forte (financeiramente), alguns por conveniência, outros por acreditar nesta "força", cremos que nenhum por reconhecimento à administração atual ou mesmo idealismo partidário. Haja vista que, no decorrer da campanha (segundo um blog da cidade) pensou-se em dissociar a imagem do gestor atual e, a propósito ou não, não se ouve falar nas performances desse partido em nosso município ou mesmo de seus líderes, em nível estadual e nacional. O que transparece uma associação de pessoas, dispostas a mudar. Na nossa irrelevante opinião, talvez uma mandança partidária, os beneficiaria muito mais.
    Agora pergunta-se: aonde o pessoal do "verde" arruma tanta dedicação, esmero e forte afeição,ante uma candidatura, que evita (ou tenta evitar) seu "criador", não propaga seu partido e nem seus "chefes", porém alimenta-se de um programa de governo (aliás com bom conteúdo), porém se não tiver respaldo político (principalmente do PMDB), do governo do Estado e Federal, dificilmente será colocado em prática. A atual gestão, parece ter tido essa amarga experiência.
    Os fatos aí estão, a oposição apenas faz seu papel antagônico e democrático  -se isto configura-se como"bater", é outra questão.
     

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