Daqui há pouco mais de 1 ano e 3 meses, teremos o cívico dever de escolher os novos (e não novos?) cidadãos que estarão dirigindo os destinos do município, no quadriênio de 2013 a 2016.
Como em outras eleições, presume-se que muitos serão os pleiteantes a uma cadeira na edilidade e, uns três ou quatro pretendam chegar ao Palácio Noé de Carvalho.
Da mesma forma, como em outras épocas e de praxe, teremos os famigerados discursos, ora recheados de promessas vãs, ora desprovidos de "alguma coisa " -porém tais "falastrâncias" logicamente necessárias, para que o eleitor regularmente atento, faça a sua simples classificação do candidato , como por exemplo: bom ,regular e sofrível . Cabendo ainda avaliar se a proposta do indigitado é ou não compatível com as aspirações do povo e atendem as inúmeras necessidades do município. Com essa base avaliativa, o eleitor além de ficar consciente com sigo mesmo, estaria ajudando a aperfeiçoar a Democracia e o seu município em particular. Nós enquanto agentes de nossa consciência, temos o tácito dever e o direito, de preferir a qualidade dos nossos escolhidos, sem nos importarmos com a quantidade.
Porém se acaso formos tentados a negociar nosso voto, ou nos deslumbrarmos com palanques excessivamente paramentados, onde milionárias somas são dispendidas, é bom que liguemos o "desconfiômetro" e repudiemos, pois amanhã poderemos arcar com esta suposta conta .
Portanto, é imperioso que não compactuemos com o oportunista, ele não é o homem público que merecemos, bem como, a nossa família.
Pena que ele existe, mesmo sendo a vergonha e a excrecência da sociedade e da Democracia -e muitas das vezes, insiste em se passar por "lídimo representante" de um povo honrado e trabalhador, como nós outros.
Como em outras eleições, presume-se que muitos serão os pleiteantes a uma cadeira na edilidade e, uns três ou quatro pretendam chegar ao Palácio Noé de Carvalho.
Da mesma forma, como em outras épocas e de praxe, teremos os famigerados discursos, ora recheados de promessas vãs, ora desprovidos de "alguma coisa " -porém tais "falastrâncias" logicamente necessárias, para que o eleitor regularmente atento, faça a sua simples classificação do candidato , como por exemplo: bom ,regular e sofrível . Cabendo ainda avaliar se a proposta do indigitado é ou não compatível com as aspirações do povo e atendem as inúmeras necessidades do município. Com essa base avaliativa, o eleitor além de ficar consciente com sigo mesmo, estaria ajudando a aperfeiçoar a Democracia e o seu município em particular. Nós enquanto agentes de nossa consciência, temos o tácito dever e o direito, de preferir a qualidade dos nossos escolhidos, sem nos importarmos com a quantidade.
Porém se acaso formos tentados a negociar nosso voto, ou nos deslumbrarmos com palanques excessivamente paramentados, onde milionárias somas são dispendidas, é bom que liguemos o "desconfiômetro" e repudiemos, pois amanhã poderemos arcar com esta suposta conta .
Portanto, é imperioso que não compactuemos com o oportunista, ele não é o homem público que merecemos, bem como, a nossa família.
Pena que ele existe, mesmo sendo a vergonha e a excrecência da sociedade e da Democracia -e muitas das vezes, insiste em se passar por "lídimo representante" de um povo honrado e trabalhador, como nós outros.
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