sábado, 10 de novembro de 2012

RESPOSTAS QUE O POVO ESPERA


    Uma grande maioria da população izabelense, deve estar ciente do desafio que é administrar um município no estágio em que fora deixado há quatro décadas atrás.
    Impedido de avançar, vítima de um processo político irracional desde 1950, porém nos anos 70,já apresentava sinais de recuperação, com a exclusão do citado processo. Mesmo assim, abalado e semi-distruido, não conseguiu até os dias atuais, verdadeiras lideranças, com força polítca dentro e fora do municipio para acioná-lo a um patamar mais alto de desenvolvimento. Foram administrações seguidas,algumas com oito e até doze anos, que refletiram muito pouco, em termos de progresso. Sem planejamentos ou metas consistentes, hoje vemos um quadro ainda sombrio, onde o município aparece como uma das menores rentabilidades da Região Metropolitana de Belém. Embora sabendo-se do esforço que empreenderam alguns gestores, estes não tiveram  tirocínio suficiente e muito menos  perspicácia, própria de grandes chefes políticos. que se notabilizam por grandes feitos. O que se viu, foram grupos interessados em preservarem-se no poder, sem no entanrto, prepararem e nem pavimentarem o processo desenvolvimentista. sem inclusive  optarem por uma política de parcerias, quer com vizinhos, quer com as instâncias mais altas, para poder sustentar-se
    Resultado: após oito ou doze anos de mandatos, que somados a outros tantos, chega-se ao final, a um município passado a limpo , porém sem avanços significativos , refém da trivialidade.É logico que tivemos situações bem piores, onde  determinadas gestões, deixaram a insólita marca da improbodade, da desordem financeira e o previsivel caos generalizado. Isto naturalmente concorreu para o nosso retrocesso -quando se deixou  fabulosas dívidas par o gestor seguinte, sem cerimônia e pudor.
     O povo do outro lado, tem assistido a tudo isso, porém tem dado o seu recado, não aceitando mais por muito tempo, figuras que às vezes não passam de administradores fictícios, isto é, sem arregaçarem as mangas e sem ir à luta, pedindo,insistindo, reivindicando mais oportunidade e benefícios para uma população que cresce dia-a-dia, se deparando com a cruel falta de emprego. Uma das chances que nos caiu às mãos, fora a instalação do Grupo Yamada entre nós e até hoje não se explica se foi  desistência daquela empresa, falta de vontade política ou "forças ocultas". O que em qualquer um dos casos, corresponde um absurdo repugnante e inconsequente -perdendo-se assim cerca de duzentas novas colocações.
      Uma administração concisa e sensível aos problemas do povo,, não pode prescindir do concurso de grandes grupos que por aquii queiram gerar divisas, muto pelo contrário: tem que correr em buscas deles.   

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