Ao fazermos um retrospecto do Município abrangendo desde os anos 50, logo se vê que tem grande semelhança com o momento político atual.
Após chegar a uma progressiva vila em 1899, Sta. Izabel ganhava a condição de município 35 anos depois, isto é, em1934, quando teve cerca de 16 anos de desenvolvimento. A partir daí, isto é, de 1950 em diante fora abruptamente arruinado por uma anti-política, que o levou à estagnação por mais ou menos 3 décadas. Esta politicalha tinha como característica agregar os incautos por meio de serviços médicos profissionais, que na época estava muito em voga e com isto, o líder e seu alienado grupo, permaneceram por todo esse período a frente da política e das ações.
Anos depois, alguns
seguidores, rebelavam-se, pelo fato de não verem resultados
progressistas para o município e partiam para eleger pessoas
oposionistas ao
insólito domínio. Porém continuaram sem força nas altas esferas, pois o
ex-chefe os levou para a ARENA, o partido da Revolução de 1964. No pleito de 1967 dividiram esta sigla e elegeram o seu companheiro Nestor Ferreira, que fora ignorado, apesar de sua capacidade administrativa. Depois levaram Alderico Miranda e Antonio Romão, porém ambos foram alvo de descriminação do ex-líder que ainda tinha influência como deputado estadual, que era. Alderico por ter realizado um razoável governo (no primeiro mandato) voltava ao Noé de Carvalho, porém nesses quatro anos seguintes, foi ao caos, muito embora tivesse grande abertura com o então governador Jader Barbalho. Edilson Abreu em seguida, ao assumir, tentou e conseguiu tirar o municpio do buraco (literalmente) e fazia uma das melhores administrações dos últimos anos. Novamente Miranda assumia após o pleito seguinte e deixava outra vez para Abreu um "salgado pepino" -que por sua vez,entregava o município em 2001 a Antonio Simão, bastante equilibrado. Este conseguiu fazer o pior governo da história, inclusive foi alvo de duas CPIs e salvo por alguns vereadores "aliados. Marió Kato recebia em 2005 um verdadeiro "abacaxi" que conseguiu descascar dois anos depois.
Agora no segundo mandato, sabe-se que tem se esforçado para deixar um município pelo menos isento de dívidas -porém como vimos, ele está ciente das imensas carências municipais e queixa-se de pouca ajuda das esferas superiores, não obstante ser (ou era ?) um forte aliado do PT e pegou o governo de Ana Júlia, que pouco ou quase nada fez por Sta. Izabel.
Esperemos o próximo gestor e seus devidos coordenadores e planejadores.
Esperemos o próximo gestor e seus devidos coordenadores e planejadores.
Caro Lino achei sua postagem interessante como a maioria de seus textos, mas discordo quando afirmas que o Governo da ex-governadora Ana Júlia pouco ou quase nada fez por nossa cidade, pois nunca se viu tanto em tão pouco tempo em Santa Izabel como o governo passado fez, foram 33 ações do governo da Ana na cidade, ressalto entre elas: o Conjunto Jardim das Garças com mais de 500 casas, os mais de 300 bolsa Trabalho atendendo os jovens carentes e os oportunizando formação, os mais de 10 Km de asfalto do programa Caminhos da Parceria que fora dividido entre Triângulo, Nova Brasília, Distrito de Americano e outros, também a retivação da Delegacia de Americano, e como não pode ser esquecido um maquinário com patrol, Pá mecanizada, um Jerico(Tatorzinho) e uma Caçamba e se bem me lembro na prefeitura antes disso só tinha a famosa "Tieta" uma máquina de mais de 40 anos e quebrada ainda por cima, tem mais o maquinário específico para a agricultura com trator e dois arados de terra, mais 15 viaturas entregues as polícias militar e civil entre carros e motos. Dizer que isso foi nada ou quase nada é uma eresia, não falo das 33 ações todas, pois não me recordo agora, mas se quiseres posso te enviar por e-mail todas elas e detalhadas. Agora se isso não apareceu não foi culpa dela pois depois de repassados ao município e o prefeito que m toma conta das coisas é assim que a coisa funciona o estado disponibilisa, mas é o município que determina como será conduzido e aplicado beneficio. Um abraço!
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