A cada eleição, somos levados pela curiosidade mesclada à esperança, deste ou daquele candidato vencer e tranformar (para melhor é claro)a situação do município.Nosso entusiasmo é tamanho que às vezes, esquecemos de avaliar os pleiteantes, com mais acuidade e rigor, no que tange: suas ideias,propostas e o nível de cultura -o que pode nos indicar a real capacidade desse candidato, se possui condição de nos representar e ser um verdadeiro agente do desenvolvimento municipal.
Via de regra,entre nós,ainda existem os eleitores, que seguem as doutrinas partidárias e as defendem em quaisquer circunstâncias; os céticos, que apostam em não acreditar em tais mudanças; por outro lado, existem os que juram que seu candidato será o ideal para realizar tais transformações -por conhecê-lo de perto, tendo um forte vínculo de amizade com o dito cujo e quem sabe ,pode ser lembrado para fazer parte da equipe de governo; por último, está uma grande maioria, que acha que o bom mesmo, é aquele que lhe oferece algo em troca, pois afirma que após o pleito, nada receberá de compensação dos políticos.
Consumadas as eleições,os grupos apoiadores dos que venceram fazem a festa e os que perderam enrolam a bandeira e esperam uma próxima.
Passados quatro,oito,às vezes até 12 anos,aqueles que continuam no Poder, não se cansam de enaltecer os feitos dos "esforçados chefes", embora sejam ínfimos, e as desculpas invariavelmente pelo fiasco, vão desde a falta de caixa, à ausência de apoio de seu próprio partido.E, fica tudo por isso.
Os descrentes dizem:-Eu não disse que não ía dar certo? E o povão por sua vez, (ele tem vez?),começa entender o quanto lhe foi caro não valorizar o seu voto, pois é o último dessa grande cadeia e o primeiro que mais sofre as consequências de administrações que por sua natureza,muitas vezes, nascem,sustentam-se e findam de modo inoperante,infrutífero e ineficiente.
São portanto os necessitados , que mais sentem a "barra" com a falta de: oportunidade de trabalho,de higienização,de transportes, de urbanização, de moradia, de lazer -enfim de uma vida condigna, sendo por conseguinte, um dos que pagam,pra não ter.
Os descrentes dizem:-Eu não disse que não ía dar certo? E o povão por sua vez, (ele tem vez?),começa entender o quanto lhe foi caro não valorizar o seu voto, pois é o último dessa grande cadeia e o primeiro que mais sofre as consequências de administrações que por sua natureza,muitas vezes, nascem,sustentam-se e findam de modo inoperante,infrutífero e ineficiente.
São portanto os necessitados , que mais sentem a "barra" com a falta de: oportunidade de trabalho,de higienização,de transportes, de urbanização, de moradia, de lazer -enfim de uma vida condigna, sendo por conseguinte, um dos que pagam,pra não ter.
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