terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

POBRE REGIÃO RICA

Igarapé Caraparu
Balneário Boa Vista
Balneário Porto de Minas

Igarapé do Itá
Igarapé do Carmo

      Para quem não sabe, Sta. Izabel é o segundo município mais antigo (79 anos) da Região Metropilitana de Belém, possui a segunda maior área territorial (717 km2) e, consequentemente uma extensa bacia hidrográfica acentuando-se na parte Sul, que se bem planejada, transformaria o município no mais atrativo, turisticamente falando, tamanha a aprasividade daquela região.
     Durante essas quase oito décadas de emancipação política, nunca tivemos administrações que realmente levassem em consideração esse potencial que a natureza nos presenteou, fazendo chegar até as mais altas esferas, o valor e a importância econômica que traria para o município, uma vez naruralmente, bem planejado e explorado.
     A Vila de Caraparu por sua tradição centenária, atrai todos os anos milhares de romeiros no seu Círio e fins de semana, mesmo com sua extrutura ainda bastante inadequada para receber tamanha aglomeração humana, falta-lhe desde saneamento, melhores pousadas, melhor acesso rodoviário, estacionamentos, enfim uma série de necessidades para que possa melhor atrair turistas mais exigentes.
     O Porto de Minas, que também consegue chamar a atenção pela beleza natural, apesar de ambiente privado, necessita de reformulação em vários aspectos e ainda tem contra si, bem à entrada, uma quase secular ponte caindo aos pedaços, e por ser atribuição do Estado, nemhuma administração pugnou para que esta seja construída em concreto armado, nunca passando de promessas não cumpridas, quando entram e saem Governadores no Estado. E um pouco antes na (PA-140), temos o balneário Boa Vista, que também é iniciativa particular, com uma "vista" realmente panorâmica, convida e acolhe muitos banhistas.
     Na parte Sul do município, temos mais quatro pontos atrativos, que se bem planejados, completariam este cabedal que possuímos, infelizmente ainda não vistos como fonte inesgotável de renda, que são os igarapés: Itá,São Francisco, Carmo e Tacajós, além de outros pouco conhecidos.
     É óbvio portanto, que enquanto não tivermos políticas voltadas para tão importante setor de rentabilidade sustentável, continuará uma região esquecida, portanto uma fonte de riqueza prescindida.
      Será que podemos nos dar ao luxo disso? 
       
    
       

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